quinta-feira, 26 de janeiro de 2012


DUALIDADE DE CRITÉRIOS NO BARÇA-REAL

O meu clube é o SPORT LISBOA E BENFICA. A segunda equipa, de que mais gosto, é do Real Madrid. Como milhões de pessoas, assisti ontem a uma das melhores partidas de futebol dos últimos tempos.
Tenho para mim que, independentemente dos erros cometidos pelos Treinadores e Jogadores, também os árbitros raramente sairão imaculados dos jogos. A perspectiva dos lances, ao nível do terreno, é diferente daquela de quem está na bancada...ou a ver pela TV.
Todavia, há coisas que, por mais que me justifiquem, não são aceitáveis. Poderá haver dualidade de critérios de partida para partida. Aceito. Mas no mesmo jogo, bom, isso "cheira-me a qualquer coisa que não quero dizer". 

ACTUAÇÃO DO ÁRBITRO DO ENCONTRO, TEIXEIRA VITIENES, HÁ UNS MESES ATRÁS 

                                                            
O MESMO ÁRBITRO ONTEM PROCEDEU ASSIM:

1ª PARTE: 1 minuto de prolongamento.
Aos 44segundos do prolongamento, é assinalada falta contra o Real Madrid, da marcação da qual resultou o 2º golo do Barça.
O LIVRE FOI MARCADO AOS 2,23 MINUTOS DO PROLONGAMENTO

2ª PARTE: 3 minutos de prolongamento.
No 1,16 minuto do prolongamento falta contra o Real Madrid. O livre só é marcado aos 2,18 minutos.
No minuto 2,52 falta contra o Barcelona. 
NO MINUTO 3,03, O ÁRBITRO APITA PARA O FINAL DA PARTIDA, SEM AUTORIZAR A MARCAÇÃO DO LIVRE. 

Este episódio fez-me recordar os anos oitenta, quando situações idênticas aconteciam nos Campos de Futebol, em Portugal.
  

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